O efeito cascata do erro – como ele repercute em você
- Polymark News

- 15 de ago.
- 3 min de leitura
No nosso dia a dia de trabalho, lidamos com inúmeras tarefas e processos. Muitas vezes, a rotina nos leva a realizar nossas atividades quase no "piloto automático", e é natural que, em algum momento, uma falha aconteça. Afinal, somos humanos e erros fazem parte do aprendizado.
No entanto, o que diferencia um profissional de alta performance é a forma como ele encerra e reage à essas falhas. Não é sobre punição, mas sobre compreensão do impacto e comprometimento com o que realizamos.
Percebemos que, por vezes, um pequeno deslize ou uma falha aparentemente insignificante pode não ser percebida como algo grave no momento. "Ah, foi só um detalhe", "Não vai fazer diferença", "Ninguém vai notar" ou " já aconteceu outras vezes e foi tranquilo de resolver" podemos pensar. Mas será que é assim?

Imagine seu negócio, suas economias e investimentos. Imagine também que seu faturamento e consequente lucro dependem de suas entregas corretas ao cliente. Porém, um funcionário erra por descuido da operação, e em seguido o outro deixa passar a falha por falta de atenção. De quem é culpa? Ao ponto de entregar com agilidade ao cliente, tudo se ajeita com retrabalhos sem tempo de entender o ocorrido. Uma falha operacional, por menor que seja, pode gerar um verdadeiro efeito cascata:
Impacto no colega e na etapa seguinte:
Uma etapa malfeita pode sobrecarregar o próximo setor ou profissional, que terá que corrigir o erro, perdendo tempo e produtividade.
Insatisfação do cliente:
Um produto ou serviço com falhas chega ao cliente, que perde a confiança em nós, reclama e pode procurar a concorrência.
Prejuízo financeiro:
Retrabalho, desperdício de materiais, paradas de equipamento, multas – tudo isso gera custos desnecessários para a empresa.
Dano à reputação:
A imagem da nossa empresa, construída com tanto esforço, pode ser abalada por falhas recorrentes.
Desmotivação da equipe:
Ver erros se repetindo sem a devida atenção pode gerar frustração e desengajamento entre os que se esforçam pela excelência.
A responsabilidade individual na construção da excelência coletiva, não se trata de apontar dedos, mas de cultivar uma cultura de responsabilidade e cuidado. Cada um de nós tem um papel crucial na garantia da qualidade e da eficiência das nossas operações.
Quando um erro ocorre, é fundamental:
Reconhecer:
Entender que o erro aconteceu e qual foi a sua natureza.
Reportar:
Informar a falha para que ela possa ser analisada e corrigida, evitando que se repita.
Aprender:
Questionar "o que deu errado?" e "como podemos fazer diferente na próxima vez?".
Agir:
Implementar as correções necessárias e buscar aprimoramento contínuo.
Lembre-se: sua atenção aos detalhes faz toda a diferença. Uma tarefa bem executada, um processo seguido à risca, uma verificação final cuidadosa – cada um desses atos contribui para a solidez da nossa operação e para o sucesso de todos.
Ao nos importarmos com as consequências de cada ação, por menor que pareça, estamos não apenas protegendo a empresa, mas também valorizando nosso trabalho, nossos colegas e, acima de tudo, garantindo a satisfação daqueles que confiam em nós.
Comprometa-se em valorizar o peso de seus acertos ao ponto de eliminar as brechas para o erro.
Seja positivo, responsável e assertivo em seu trabalho.
Deixe seu legado e cumpra seu papel com excelência.
A Polymark está há 29 anos distribuindo filmes flexíveis para uma ampla gama de aplicações, incluindo embalagens para o setor alimentício, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, farmacêuticos, envoltórios para presentes, flores, rótulos para garrafas e etiquetas.






Comentários